O traumatismo craniano-cerebral ou traumatismo craniencefálico (TCE) constitui-se na principal causa de óbitos e sequelas em pacientes multitraumatizados. Os acidentes automobilísticos são responsáveis por metade dos casos deste problema, sendo que em 72% dos acidentes está associado o consumo de bebidas alcóolicas, relacionado quase sempre à imprudência do motorista e ao excesso de velocidade. Outras causas de traumatismo craniencefálico são quedas (21%), particularmente em crianças e idosos, assaltos e agressões (12%) e causas relacionadas a esportes e recreação (10%).
Após o impacto, o traumatismo craniencefálico pode ser classificado em três categorias: leve, moderado e grave. No grau leve o paciente pode apresentar-se consciente, sem quaisquer sinais ou sintomas, ou confuso e levemente sonolento, porém despertando após estímulos apropriados. Nos casos graves a vítima do traumatismo apresenta-se em coma, sem abertura ocular. Os casos intermediários são classificados como moderados.
Apesar da alta incidência de traumatismo craniano, felizmente, a grande maioria (50 a 75%) são considerados leves, não apresentando o paciente qualquer sinal ou sintoma de lesão neurológica, de fratura de osso craniano ou do próprio cérebro.
É de relevância o trabalho educativo de prevenção para diminuir o número de traumatismos cranianos e espinhais, que vão desde a orientação das crianças pelos seus pais - para evitar acidentes domésticos, à conscientização da importância da obediência as Leis de Trânsito em vigor no país ( o uso correto do cinto de segurança reduz em 40 a 60% a ocorrência de traumatismo craniano, assim como do número de mortes; o uso da capacete reduz em 30% os índices de mortaliadade após acidente de motocicleta), até a diminuição radical do uso de armas de fogo.
TCE e Neuropsicologia
Os indivíduos que sofrem TCE podem apresentar alterações físicas, cognitivas e de comportamento. O paciente pode evoluir para um quadro de epilepsia pós-traumática, em função das lesões estruturais. A avaliação neuropsicológica e os exames de imagem são instrumentos importantes na investigação mais detalhada do quadro e acompanhamento evolutivo.
Os TCEs podem ocasionar diferentes padrões de prejuízo, dependendo de dois critérios: gravidade (leve, moderado ou severo) e ao tipo de lesão (difusa ou focal). Lesões difusas podem acarretar ao paciente lentidão de pensamento e do processamento de informações, dificuldades de atenção, fadigabilidade e, se associadas ao TCE grave podem acarretar alterações de linguagem e visuais-espaciais.
Após o impacto, o traumatismo craniencefálico pode ser classificado em três categorias: leve, moderado e grave. No grau leve o paciente pode apresentar-se consciente, sem quaisquer sinais ou sintomas, ou confuso e levemente sonolento, porém despertando após estímulos apropriados. Nos casos graves a vítima do traumatismo apresenta-se em coma, sem abertura ocular. Os casos intermediários são classificados como moderados.
Apesar da alta incidência de traumatismo craniano, felizmente, a grande maioria (50 a 75%) são considerados leves, não apresentando o paciente qualquer sinal ou sintoma de lesão neurológica, de fratura de osso craniano ou do próprio cérebro.
É de relevância o trabalho educativo de prevenção para diminuir o número de traumatismos cranianos e espinhais, que vão desde a orientação das crianças pelos seus pais - para evitar acidentes domésticos, à conscientização da importância da obediência as Leis de Trânsito em vigor no país ( o uso correto do cinto de segurança reduz em 40 a 60% a ocorrência de traumatismo craniano, assim como do número de mortes; o uso da capacete reduz em 30% os índices de mortaliadade após acidente de motocicleta), até a diminuição radical do uso de armas de fogo.
TCE e Neuropsicologia
Os indivíduos que sofrem TCE podem apresentar alterações físicas, cognitivas e de comportamento. O paciente pode evoluir para um quadro de epilepsia pós-traumática, em função das lesões estruturais. A avaliação neuropsicológica e os exames de imagem são instrumentos importantes na investigação mais detalhada do quadro e acompanhamento evolutivo.
Os TCEs podem ocasionar diferentes padrões de prejuízo, dependendo de dois critérios: gravidade (leve, moderado ou severo) e ao tipo de lesão (difusa ou focal). Lesões difusas podem acarretar ao paciente lentidão de pensamento e do processamento de informações, dificuldades de atenção, fadigabilidade e, se associadas ao TCE grave podem acarretar alterações de linguagem e visuais-espaciais.
Um comentário:
oieee...só passando pra te desejar uma ótima tarde e pra dizer que tenho visitado seu blog....
bjs tio
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